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Tudo sobre Reforma Tributária

Nova proposta de Lira amplia isenção do IR e altera faixas de tributação

O deputado federal Arthur Lira revelou um novo parecer sobre a reforma do Imposto de Renda, propondo a manutenção da isenção para renda até R$ 5 mil e um aumento da faixa de desconto progressivo para R$ 7.350. O projeto inclui a tributação de rendimentos acima de R$ 50 mil, visando compensar uma arrecadação de R$ 25,8 bilhões. Entre as mudanças, Lira destacou a isenção de certas aplicações financeiras e a alíquota de 10% sobre lucros e dividendos, com ajustes que buscam harmonizar a proposta e garantir apoio entre os deputados na iminência das eleições.

Arthur Lira pode revisar alíquotas no Imposto de Renda para altos rendimentos

Arthur Lira, relator da reforma do Imposto de Renda (PL 1087/25), anunciou que pode revisar as alíquotas para rendas superiores a R$ 50 mil mensais. A proposta, que isenta rendimentos de até R$ 5 mil, está prevista para ser discutida na Câmara em junho e julho. Para compensar uma perda estimada de R$ 20,5 bilhões em 2026, a taxa para ganhadores a partir de R$ 600 mil seria progressiva, com um máximo de 10%. Lira enfatizou a necessidade de avaliar os impactos nas receitas e nos investimentos externos enquanto debate a modernização tributária no Brasil.

Novo Imposto de Renda: Mudanças significativas a partir de 2025

Uma Medida Provisória foi publicada no Diário Oficial da União, alterando os valores da tabela mensal do Imposto de Renda da Pessoa Física, que inicia a partir de R$ 2.428,81. O governo, liderado por Lula e Haddad, estabeleceu novas faixas e taxas para diferentes rendimentos, que variam de 0% a 27,5%. Além disso, um projeto de lei, que visa aumentar a isenção para até R$ 5 mil, será discutido no Congresso e, se aprovado, poderá ser implementado em 2026. O custo desse projeto é estimado entre R$ 27 bilhões e R$ 51 bilhões, preocupando as finanças públicas.

Governo busca flexibilização em isenção do Imposto de Renda

O governo federal apresentou ao Congresso uma proposta para alterar a legislação sobre o Imposto de Renda, solicitando a exclusão da regra que limita a criação ou ampliação de isenções tributárias a um prazo máximo de cinco anos. Essa norma, vigente desde 2012, está incorporada nas Leis de Diretrizes Orçamentárias (LDO). A proposta marca uma tentativa de facilitar a reforma tributária, permitindo que benefícios fiscais sejam ampliados sem a restrição anterior. A ministra Tebet esclareceu os critérios que justificam a necessidade dessa modificação, destacando os potenciais impactos na arrecadação e no desenvolvimento econômico do país.

Mudanças no Imposto de Renda: Nova isenção não será para todos

O presidente Lula apresentou ao presidente da Câmara, Hugo Motta, um novo projeto de lei que altera as regras do Imposto de Renda no Brasil. As propostas visam mudar a forma de isenção, mas a nova isenção maior não será aplicada para todos os contribuintes, gerando debates sobre sua equidade e impacto econômico. Essa mudança faz parte de um esforço mais amplo do governo para reformar o sistema tributário do país, buscando tornar a carga tributária mais justa e eficiente. A expectativa é que o debate no Congresso seja intenso e tragam diversas opiniões.

Barroso defende custos do Judiciário em cerimônia de abertura do Ano Judiciário

Na abertura do Ano Judiciário, o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, defendeu os custos da magistratura, afirmando que muitas críticas são injustas e resultantes da incompreensão do trabalho dos juízes. Ele ressaltou que, desde 2017, o orçamento do Judiciário se manteve estável, além de destacar um retorno de R$ 406 milhões ao Tesouro. Barroso afirmou que o custo total do Judiciário é de R$ 132,8 bilhões, representando 1,2% do PIB. Ele também mencionou a importância da reforma tributária para reduzir a litigiosidade e anunciou a aquisição de um prédio para o CNJ, economizando R$ 13 milhões.

Reforma tributária brasileira estabelece o IVA Dual; alíquota pode ser a maior do mundo

A nova reforma tributária do Brasil introduz o IVA Dual, que unificará cinco tributos em um único imposto, substituindo o IPI, PIS/Cofins, ICMS e ISS, com previsão de alíquotas que podem alcançar 28%, tornando-se a maior do mundo. Esse mudança, que ocorrerá gradualmente entre 2026 e 2033, visa simplificar a cobrança e melhorar a transparência tributária, embora ainda dependa da definição das alíquotas pelo Senado. Apesar da promessa de maior clareza em relação aos impostos, especialistas alertam que a alta carga tributária persistirá até que ocorra um enxugamento significativo das despesas públicas.

Lula veta trechos de reforma tributária e aguarda análise do Congresso

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a primeira legislação para regulamentar a reforma tributária no Brasil, vetando 18 dispositivos do texto original aprovado pelo Congresso. Os vetos incluem isenções para fundos de investimento e serviços de segurança, que não deverá gozar das alíquotas reduzidas. A proposta visa modernizar o sistema tributário, substituindo impostos variados pelo IVA, que incorpora o IBS e a CBS, além de criar o Imposto Seletivo sobre produtos nocivos à saúde. Os parlamentares têm a possibilidade de manter ou derrubar os vetos em uma sessão do Congresso Nacional.

Lula veta isenções em reforma tributária e altera fundamentos da lei

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a lei de regulamentação da Reforma Tributária, porém, vetou partes concernentes à isenção de impostos IRS e CBS sobre fundos de investimentos e patrimoniais. O secretário da Reforma Tributária, Bernard Appy, esclareceu que não havia amparo constitucional para as isenções, conforme a emenda 132. Entre os vetos estão também a isenção do Imposto Seletivo sobre produtos prejudiciais à saúde e o cancelamento da criação da Escola de Administração Fazendária, além de cortes em isenções relacionadas a seguros. Ao todo, foram vetados 17 artigos da lei.

Reforma tributária sancionada por Lula traz mudanças significativas

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou uma reforma tributária que traz novas regulamentações para o sistema de impostos no Brasil. Essa mudança, aprovada pela Câmara e pelo Senado em 2024, estabelece isenção para diversos itens da cesta básica, como carnes e laticínios. Também cria um Imposto Seletivo sobre produtos prejudiciais à saúde, conhecido como 'imposto do pecado'. A nova taxação terá um sistema de transição até 2033 e permite que nanoempreendedores, com receita bruta anual inferior a R$ 40,5 mil, fiquem isentos dos novos tributos sobre consumo.

Lula sanciona lei crucial para a reforma tributária no Brasil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a primeira lei que regulamenta a reforma tributária nesta quinta-feira, dia 16 de janeiro de 2025. Sob a orientação da ala econômica, ele vetou trechos do projeto aprovado pela Câmara e pelo Senado em 2024. Os vetos retornam ao Congresso. A nova lei estabelece regras para três impostos novos sobre o consumo, substituindo cinco tributos atuais. Durante a cerimônia, Lula destacou a importância da sanção como um marco democrático e mencionou que as mudanças começarão a ser implementadas em 2026, completando a transição em 2033.

Pacheco se despede do Senado e nega planos de se tornar ministro de Lula

Rodrigo Pacheco, presidente do Senado, fez seu último pronunciamento no cargo e afastou rumores sobre sua possível nomeação como ministro no governo Lula. Ele brincou sobre futebol e destacou a aprovação de importantes projetos, incluindo a emenda constitucional que regulamenta a reforma tributária. Pacheco, que encerra seu mandato como presidente em fevereiro, mencionou ações que pretende priorizar, como a atualização do Código Civil. Ele expressou orgulho pela contribuição na criação de leis relacionadas à vacinas durante a pandemia e à Sociedade Anônima do Futebol, que ajudam clubes em dificuldades.

Câmara dos Deputados faz história com aprovação da reforma tributária

A Câmara dos Deputados aprovou a regulamentação da reforma tributária, que define as regras de cobrança dos novos impostos. Essa etapa encerra as alterações necessárias da proposta, que foi aprovada em dezembro de 2023. A nova legislação cancela cinco tributos atuais, substituindo-os por dois impostos sobre valor agregado: um gerenciado pelo governo federal e outro pelos estados. Os produtos da nova cesta básica ficarão isentos enquanto haverá alíquotas menores para medicamentos e produtos de higiene. A medida promete aumentar o controle sobre sonegações e oferecer cashback para a população de baixa renda, com alíquotas esperadas em 28%.

Câmara dos Deputados aprova reforma tributária com 'imposto do pecado'

A Câmara dos Deputados aprovou o principal projeto da reforma tributária que introduz o 'imposto do pecado'. Com 324 votos a favor e apenas 123 contra, a proposta agora aguarda a sanção do presidente Lula. O imposto terá incidência sobre produtos e serviços nocivos à saúde e ao meio ambiente, como bebidas açucaradas, veículos, produtos fumígenos e bebidas alcoólicas, com uma alíquota base de 26,5%. Além disso, a reforma visa unificar cinco tributos em uma única cobrança a partir de 2033. Detalhes adicionais da tributação serão regulamentados em leis específicas.

Câmara dos Deputados altera reforma tributária e adia votação

A Câmara dos Deputados revisou a Reforma Tributária, eliminando benefícios ao setor de saneamento e adicionando refrigerantes ao Imposto Seletivo. Os deputados esperam reduzir a alíquota em 0,7 ponto percentual. Justificam a mudança com o mecanismo de cashback para reembolso de tributos aos mais pobres. Também reverteram a retirada de bebidas açucaradas do imposto seletivo e ajustaram isenções para medicamentos. A previsão é de que a alíquota padrão caia para 27,4%, um ajuste em relação à proposta anterior. Votação foi adiada após novas análises, enquanto sanção pelo presidente Lula segue como próximo passo.

Votação da reforma tributária é adiada e gera mudanças importantes no projeto

A votação do principal projeto de regulamentação da reforma tributária foi adiada para a próxima terça-feira, dia 17. O relator, Reginaldo Lopes (PT-MG), apresentou mudanças significativas no texto aprovado anteriormente pelo Senado. Entre as alterações, destaca-se a retirada do benefício de redução de impostos para serviços de saneamento e a inclusão das bebidas açucaradas, como refrigerantes, no Imposto Seletivo, popularmente conhecido como ‘imposto do pecado’. Essa proposta visa a unificação de cinco tributos em uma única cobrança a partir de 2033, além de permitir um cashback para a população de baixa renda.

Haddad busca apoio de Lula para reforma e medidas fiscais

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se reuniu com o presidente Lula para discutir a reforma tributária e as medidas de corte de gastos em tramitação no Congresso. Haddad enfatizou a necessidade de evitar que essas medidas sejam desidratadas pelos parlamentares. O governo enviou ao Congresso um pacote para conter aumento de gastos com a expectativa de economizar R$ 70 milhões em dois anos. A demora na votação dessas propostas tem gerado apreensão entre investidores, impactando o valor do dólar e a B3, onde o Ibovespa apresentou queda de 0,25% na sessão.

Brasil se torna líder mundial em alíquota de IVA com 28,55%

Recentemente, o Senado aprovou um projeto de lei que irá colocar o Brasil como o país com a maior alíquota de Imposto sobre Valor Agregado (IVA) no mundo, estabelecida em 28,55%. Essa mudança supera a Hungria, que atualmente possui uma alíquota de 27%. A alíquota poderá ser revista após a apresentação de cálculos definitivos pelo governo. Embora a alíquota padrão seja elevada, o relator da reforma acredita que uma nova sistemática tributária poderá reduzir a sonegação e, consequentemente, levar a uma alíquota efetiva menor no futuro, criando um cenário otimista para a arrecadação.

Senado aprova reforma tributária e isenta produtos da cesta básica

O Senado aprovou, em 12 de dezembro de 2024, o principal projeto de regulamentação da reforma tributária, com 49 votos a favor e 19 contra. A proposta estabelece duas cestas básicas: uma sem tributos e outra com reduções de 60%. A reforma, promulgada em dezembro de 2023, busca unificar cinco tributos em uma cobrança única até 2033, simplificando a tributação. Entre os produtos da cesta básica com alíquota zero estão carnes, leite, arroz e frutas. Já os produtos com redução de 60% incluem moluscos, leite fermentado e óleos vegetais, visando facilitar o acesso à alimentação.

Reforma tributária avança no Senado com Rodrigo Pacheco otimista sobre aprovação

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, comemorou a aprovação do projeto de regulamentação da reforma tributária, que traz novas regras para a cobrança de impostos sobre consumo. Embora reconheça que não foi uma reforma perfeita, Pacheco a considera uma importante conquista após décadas de tentativas. O projeto, agora na Câmara dos Deputados, poderá ser aprovado antes do recesso que começa em 23 de dezembro. Focado em atender a demandas de diversos setores da economia, ele ainda prevê unificação de cinco tributos e taxações adicionais, além de um cashback para famílias de baixa renda.

Senado aprova regulamentação da Reforma Tributária com alíquota de 28,1%

O Senado Federal aprovou a regulamentação da Reforma Tributária com 49 votos a favor e 19 contra. A proposta agora segue para a Câmara dos Deputados e, se também aprovada, poderá ser sancionada pelo presidente Lula. O projeto traz temas importantes, como a alíquota padrão, que foi elevada para 28,1%, porém com previsão de redução à medida que a sonegação fiscal diminua. Além disso, a proposta unificará cinco impostos em um único imposto sobre valor agregado, que será dividido entre a União e os estados. Importantes modificações foram realizadas em relação ao texto anterior.

Senador apresenta mudanças na reforma tributária em novo relatório

Na segunda-feira, 9 de dezembro de 2024, o senador Eduardo Braga apresentou um relatório com modificações ao PLP 68/2024, que regulamenta a reforma tributária no Brasil. O projeto visa unificar impostos, criando o IBS e a CBS, enquanto estabelece alíquotas diferenciadas para produtos, incluindo isenções para itens da cesta básica. Após audiências sobre os impactos das novas taxas, foram feitas alterações significativas, como a inclusão de armas no 'imposto do pecado' e reduções de alíquota em serviços de saúde. O texto será votado na CCJ do Senado na quarta-feira, 11 de dezembro.

Reforma tributária ganha novos contornos com mudanças no parecer de Braga

O senador Eduardo Braga apresentou, nesta segunda-feira, seu parecer sobre o PLP 68/2024, que regulamenta a reforma tributária do consumo. Com 530 páginas, o documento inclui alterações significativas, como a inclusão de armas no Imposto do Pecado e a introdução de um sistema de cashback para telecomunicações, permitindo a devolução de impostos a famílias em situação de vulnerabilidade. Além disso, o parecer propõe alíquotas reduzidas para medicamentos e alimentos essenciais, e aumenta as alíquotas para bens imóveis e serviços de home care. A votação na CCJ ainda espera agendamento devido a quórum insuficiente.

Reforma tributária avança com isenção para carnes e 'imposto do pecado' sobre armas

O relator da reforma tributária, senador Eduardo Braga (MDB-AM), divulgou seu parecer nesta segunda-feira (9), mantendo a isenção sobre carnes, frangos e peixes na cesta básica, e sugerindo a inclusão de armas e munições no 'imposto do pecado'. A proposta, que pode ser votada no Senado nesta quarta-feira (11), também propõe redução de tributos para medicamentos e novos mecanismos de cashback para famílias de baixa renda. O objetivo é garantir justiça tributária e eficiência na cobrança dos impostos, que substituirão os extintos PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS até 2033.

Reforma tributária isenta quem ganha até R$ 5 mil e aumenta impostos para os ricos

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou uma reforma tributária, isentando do Imposto de Renda (IR) aqueles que ganham até R$ 5 mil por mês. Para compensar, quem ganha mais de R$ 50 mil mensalmente pagará mais imposto, garantindo que a reforma seja neutra fiscalmente. A medida, que visa beneficiar a classe média, cumpre uma promessa de campanha de Lula. Haddad destacou que a reforma corrigirá desigualdades na arrecadação, já que produtos da cesta básica estão isentos de impostos. A proposta ainda está em estudo e não altera a tabela de Isenção de Imposto de Renda.

Proposta de PEC para acabar com a escada 6x1 ganha apoio significativo

A proposta de emenda à Constituição (PEC) que busca acabar com a escala 6x1 de trabalho no Brasil obteve 134 assinaturas na Câmara dos Deputados, demonstrando forte mobilização popular nas redes sociais. A deputada federal Erika Hilton, do PSOL, lidera a iniciativa que, atualmente, requer 171 assinaturas para iniciar a tramitação no Congresso. O modelo 6x1 exige que trabalhadores atuem seis dias consecutivos, com descanso semanal, totalizando 44 horas de trabalho semanal. A PEC propõe uma jornada de quatro dias e 36 horas, superando a limitação atual de oito horas diárias.

Governo anuncia acordo para corte de gastos da União

A equipe econômica do governo brasileiro e a Casa Civil chegaram a um acordo sobre as medidas para a redução de gastos da União, que serão implementadas através de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC). Embora os detalhes e o impacto fiscal não tenham sido divulgados, as propostas estão sob análise jurídica. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, destacou a importância de garantir que as despesas obrigatórias se mantenham dentro do novo arcabouço fiscal, visando a sustentabilidade financeira a longo prazo, que é uma preocupação do mercado atualmente.

Câmara rejeita imposto sobre grandes fortunas e avança na reforma tributária

Nesta quarta-feira, a Câmara dos Deputados finalizou a votação do projeto de reforma tributária que estabelece gestão e cobrança do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), agora encaminhado ao Senado. Durante a votação, emendas dos partidos foram discutidas, incluindo a rejeição do Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF). O relator, Mauro Benevides Filho, propôs modificações, como a isenção do ITCMD sobre previdência complementar e ajustes na alíquota em transmissões de bens, conforme determinados critérios. O comitê gestor deverá avaliar, a cada cinco anos, a eficácia das políticas relacionadas ao IBS.

Arthur Lira disfarça escolha e garante harmonia na sucessão da Câmara

Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados, evitou escolher um candidato para sua sucessão durante o painel na Expert XP em São Paulo. Os principais concorrentes ao seu posto são Elmar Nascimento, Marcos Pereira e Antonio Brito. Lira, em seu segundo mandato, não pode se reeleger e, apesar de afirmar que todos os candidatos fazem parte do mesmo grupo político que o apoiou em suas eleições, ressaltou que não haverá mudanças drásticas na Câmara. Ele ainda destacou a importância da reforma tributária aprovada, mencionando que seu foco é garantir a continuidade nas ações e compromissos da Casa com o Brasil.

Nova regra do imposto sobre herança promete taxas progressivas para grandes patrimônios

A Câmara dos Deputados aprovou, em 13 de agosto de 2024, alterações no Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos, o ITCMD, com alíquotas progressivas. Isso significa que heranças maiores pagarão taxas mais elevadas, com o percentual variando entre 2% a 8%. O projeto de lei complementar 108, que regulamenta a reforma tributária, foi aprovado com 303 votos a favor e 142 contra. Agora, ele aguarda análise no Senado. O texto também estabelece novas regras para a cobrança sobre planos de previdência privada, promovendo isenções específicas.

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